Um homem moderno começa a sua vida de escravidão logo após terminar o ensino médio, quando ele decide fazer uma faculdade e receber um diploma (quase sempre) inútil.

Para pagar a sua faculdade, ou ele se endivida em um financiamento estudantil que vai durar 10 anos após se formar, ou ele vai trabalhar em um emprego que vai dedicar 44hs da sua semana para sobreviver miseravelmente com um salário de R$1500.

E aí como ele não vai ter muito dinheiro (afinal, a mensalidade da faculdade é responsável por consumir 1/3 do seu salário), ele acaba acreditando que ter um cartão de crédito é uma boa ideia.

Assim, ele fica endividado eternamente com o banco.

Ele vai para as baladas gastar mais uma boa parte do seu salário, porque dizem que é apenas lá que ele vai conseguir alguma mulher que vai sentir te$ão por ele.

Quando ele chega frustrado em casa depois de uma noite de bebedeira e sem conseguir ninguém na balada, ele se enfurna no seu computador e entra num site de proibido para menores de 18 anos.

Ele mal percebe que esse é um ciclo extremamente vicioso: mentem para ele dizendo que ele tem que ir pra balada para conseguir conversar com uma mulher.

E aí mentem dizendo que o problema é COM ELE, e não com o ambiente completamente desfavorável que é uma boate para um homem, e então ele se frustra mais com a sua má performance e se perde na nos vídeos p0rn0gráficos.

E aí a p0rn0grafia faz dele, mais uma vez, um escravo de todo um sistema milimetricamente construído pra enclausurá-lo.

Este homem perde boa parte do seu ímpeto mais masculino ao assistir outros homens comendo as mulheres que ele queria comer através de vidios pono.

E então esse homem, esse escravo moderno, se alimenta das mais diversas porcarias cheias de estrogênio e hormônios femininos, o que tornam ele cada dia mais feminilizado.

Esse cara paga mais de R$200 por mês para uma operadora tipo uma Vivo, uma Tim, uma Claro, só porque ele precisa acessar o seu Facebook e passar o dia dando like nas mulheres mostrando o rabo, loucas por atenção, do Instagram.

E aí ele vai compartilhar vários “caiu na net” no grupo do Whatsapp, porque ele é incapaz de conseguir uma gostosa daquelas na vida real.

Ele voluntariamente se escraviza para uma mulher que não tá nem aí para ele.

Ele vira um beta fraco e sem vida.

Ele acha que, porque viu num filme romântico, ou em uma música, ele é obrigado a “salvar” certas mulheres de sua própria miséria.

A cada dois anos ele vai até a urna de votação, depositar toda a sua confiança em um político que está pouco se lixando para a vida dele. E o pior: ele acha que está fazendo alguma diferença.

Mal sabe ele que o voto dele não vale nada, e que os políticos nunca vão fazer nada para melhorar a sua vida.

Como ele não tem identidade própria, esse escravo moderno vai se identificar com coisas que são alheias a ele, como um time de futebol, ou mesmo uma marca de celulares tipo a Apple, ou então basear toda a sua visão de vida em alguma vertente política, ou até mesmo ligar sua identidade à um video game ou um estilo de música.

Ele vai brigar e até perder amizades por causa disso.

Ele vai ser programado mentalmente com programas de televisão e com os filmes de massa, e ao invés de ver aquilo como entretenimento, ele vai achar que aquilo é um ensinamento para a vida.

Ele vai aceitar todos os dogmas feministas, e vai acreditar que deve sentir tesã0 em uma gorda feia só porque algumas feministas disseram isso para ele.

Assim como ele vai acreditar naquele conto da Disney, que diz pra ele que ele só tem uma chance para ser feliz na sua vida.

Ele vai achar que se ele perder a sua “alma gêmea”, ele está condenado à uma infelicidade miserável.

Ele acredita que algum dia se tornará super-rico, então é melhor aceitar a forma desrespeitosa como é tratado no trabalho.

Ele vai abaixar a cabeça e nunca tentará encontrar uma segunda (ou até uma terceira) fonte de renda, afinal, quando chega em casa é hora de relaxar.

Ele vai ter medo de expressar seus desejos s3xuais, de demonstrar suas vontades, de mostrar que ele não é uma porta sem opinião, porque as pessoas à sua volta podem julgá-lo e ficarem bravas com ele.

Em toda a história da humanidade nunca existiu esse fenômeno em massa de escravos voluntários.

O homem moderno tem todo o conhecimento do mundo na ponta dos dedos.

Mas ele prefere se sentir seguro e confortável aceitando tudo o que é imposto pra ele.

Ele prefere se deliciar com algumas imagens de mulheres semi-nua$ de algum Instagram famoso do que ter as bolas para dizer um “Oi” para alguma bonita na rua.

Os escravos de antigamente faziam de tudo para fugir da prisão.

Os escravos de hoje se aprisionam cada vez mais, desde que a tela de 6 polegadas do seu celular esteja ligada e com internet disponível.

 

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